Por Marcio Maranhão
O que o araiosense pensa ao escolher um candidato; no bem da cidade e de todos os cidadãos que precisam de mais saúde, educação, estrada, e tantos outros benefícios coletivos, ou se pensa apenas no benefício próprio?
Eleitor corrupto não pode exigir político honesto.
Vejo a reclamação unânime sobre os políticos, que “todos são bandidos” que fazem do cargo um balcão de negócios, usando a prefeitura para se enriquecerem.
Posso fazer uma pergunta? Quem os coloca lá dentro?
Ah! Mas ninguém tem bola de cristal!
E é preciso quando se trata do atual cenário político de Araioses?
Quem não conhece os três principais grupos que estão disputando a prefeitura de Araioses?
Quais os reais interesses desses grupos milionários em nosso município? O grupo de Remi com Luciana, Neto Carvalho com Monhata e Manim com Valéria?
Nessa brincadeira, em que o araiosense é conduzido pela onda mais forte, como camarão que dome na praia, tivemos doze anos de uma escalada do ruim ao péssimo, onde perdemos, perdemos e perdemos de novo.
Estamos assistindo essa novela de novo, com apenas uma alteração: Cristino, por sua péssima atuação, foi substituído por um novo personagem, mas como é o mesmo diretor, será consolado com a permanência no elenco como coadjuvante.
Não existe governo corrupto e povo honesto.
O poder emana do povo e é o povo quem decide ter ou não políticos honestos. Jamais haverá bons representantes sem bons eleitores. É hora de escolher um lado. Tomar ciência de que consciência é fazer a coisa certa mesmo quando ninguém está observando. Escolher um candidato é escolher um rumo.
A evolução da consciência social do indivíduo, garante uma cidade mais bonita. Vejam como é no sul, as praças e calçadas são lindas, bem cuidadas, as cidades e seus cidadãos são mais respeitados. Fruto de uma cultura milenar de povos que vieram de outros países, onde já se criou uma consciência na hora de votar.
O araiosense precisa fazer sua própria reflexão, o momento propicio é agora. Caso contrário, os próximos quatro anos servirão à lamentação, que já conhecemos bem.
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