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quinta-feira, 12 de maio de 2016

SINDSEPMA denuncia: imposto sindical continua sendo descontado, mas não está sendo repassado

Em recente postagem em seu blog, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araioses, professor Arnaldo Machado, manifestou sua indignação com os constantes ataques de perfis falsos nas redes sociais, que defendem o governo de Valéria do Manim.

Segundo o presidente, os ataques visam desqualificar sua direção à frente da entidade, que mesmo sendo perseguida pela atual administração, tem mantido as portas abertas e sua luta em prol dos servidores.

Arnaldo denunciou ainda que os constantes ataques visam confundir a opinião pública, que desconhece as manobras para impedir o funcionamento do sindicato e que não responderá a covardes sem rostos: “É aos sócios que devemos satisfação e anualmente prestamos contas de nossa gestão da forma mais clara e transparente. O Sr. fake esqueceu de colocar em sua matéria que prefeita leal descontou em folha de pagamento mais de 200 mil dos associados em nome do SINDSEPMA e até agora não repassou o dinheiro ao sindicato. Sabe Deus o que fizeram ou pretendem fazer com esse dinheiro”. 

Na tentativa de calar a voz do sindicalista a prefeita, em um golpe contando com 9 dos 13 vereados, manda um projeto de lei à Câmara de vereadores que sem discussão é aprovado para suspender o desconto sindical mensal em folha de pagamento em regime de urgência urgentíssima, ficando, segundo a lei, apenas o imposto sindical como obrigação do município. Sem tempo para os vereados da oposição, com o sindicato discutirem o projeto, aprovaram em outubro de 2015, mas a lei só foi publicada em 09 de novembro, o que a tornaria válida somente 30 dias após; 09 de dezembro, por tanto. Mesmo assim, suspenderam em novembro e não repassam o que estavam devendo. 

Agora novamente em março de 2016 descontaram o imposto sindical, e deveriam repassar até o dia 30 de abril, um mês após o desconto em folha. Mas até o momento o dinheiro não foi enviado a Caixa Econômica Federal, responsável pelo rateio do referido imposto, descumprindo a lei que os próprios aprovaram, a CLT e a Constituição Federal. 

Marcio Maranhão
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