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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Duelo das carreatas entre Manim Leal e Neto Carvalho, esquenta a briga de Santa Quitéria e Magalhães de Almeida pela prefeitura de Araioses

Ainda não se sabe o tamanho da conta, mas o araiosense já sabe e tem certeza quem vai pagar com juros e correção monetária caso Valéria ou Monhata ganhe. 


Com um limite de gastos de campanha autorizado pela Justiça Eleitoral em torno de R$ 350 mil por candidato a prefeito e R$ 12 mil por vereador, o que se viu ontem foi o rolo compressor do abuso econômico trabalhando sem nenhuma fiscalização. Tudo para enganar o araiosense médio, que em detrimento de propostas e o caráter do candidato, vota em carreata, que ele mesmo vai pagar por cada carro e pessoa trazida de fora, com o dinheiro da educação dos seus filhos e a saúde de sua família nos próximos quatro anos. 

Uma competição que o araiosense não participa, mas de todos os jeitos é o único que perde 


A pouca inteligência de parte significativa dos araiosense, incapaz discernir o certo e a pirotecnia preparada para ludibria-lo, se comportando como gado seguindo a boiada, tem criado aberrações como o controle externo dos interesses do nosso município, onde até a filha menor Água Doce, se levanta para ditar regras. 

Em Araioses tem candidato de tudo que é lugar e filhos de Araioses representando os mais diversos interesses; menos a bandeira de Araioses e a causa dos araiosenses. 

Os quatro grupos milionários promoveram mega carreatas: carreata do povo de Parnaíba, carreata do povo de Magalhães de Almeida, carreata do povo de Santa Quitéria e carreata do povo de São Luís. Na vitória de qualquer desses grupos, onde e quando o araiosense terá vez? 

Sobre os gastos de campanha 

Segundo a Lei das Eleições (artigo 18-C), o limite de gastos das campanhas dos candidatos a prefeito e a vereador, no respectivo município, deve equivaler ao limite para os respectivos cargos nas Eleições de 2016, atualizado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou por índice que o substitua. Para as eleições deste ano, a atualização dos limites máximos de gastos atingiu 13,9%, que corresponde ao IPCA acumulado de junho de 2016 (4.692) a junho de 2020 (5.345). 

Quem desrespeitar os limites de gastos fixados para cada campanha pagará multa no valor equivalente a 100% da quantia que ultrapassar o teto fixado, sem prejuízo da apuração da prática de eventual abuso do poder econômico.

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