
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou sua conta no Twitter para expôr as arbitrariedades na condenação de 12 anos e 11 meses de cárcere prescrita ao ex-presidente Lula, proferida pela Operação Lava Jato. A ordem partiu juíza substituta de Sérgio Moro, Gabriela Hardt, da primeira instância. O ex-presidente encontra-se sob cárcere político desde o dia sete de abril de 2018.
O governador do Maranhão, primeiro colocado no concurso para juiz que teve Sérgio Moro como um dos candidatos , afirmou que a nova condenação do presidente Lula obedece "ao mesmo padrão da anterior mas com 'inovações' jurídicas como: mudança do tipo legal de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro; provas são manipuladas, a exemplo de um co-réu que se 'transforma' em DUAS testemunhas", condenou Dino.
A nova condenação do presidente Lula obedece ao mesmo padrão da anterior, com “inovações” jurídicas como: mudança do tipo legal de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro; provas são manipuladas, a exemplo de um co-réu que se “transforma” em DUAS testemunhas— Flávio Dino (@FlavioDino) 7 de fevereiro de 2019
Na sequência, ele ainda citou interesses escusos na condenação de Lula. "Ou seja, temos mais uma peça oriunda da doutrina do Direito Penal do Inimigo, em que a causa legítima do combate à corrupção é usada para 'lavar' (ocultar) projetos políticos, provados pelo engajamento em eleições e ocupação de cargos de confiança no atual Governo Federal", apontou.
Ou seja, temos mais uma peça oriunda da doutrina do Direito Penal do Inimigo, em que a causa legítima do combate à corrupção é usada para “lavar” (ocultar) projetos políticos, provados pelo engajamento em eleições e ocupação de cargos de confiança no atual Governo Federal— Flávio Dino (@FlavioDino) 7 de fevereiro de 2019
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