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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Bolsonaro e Guedes são culpados pela fome que eles negam existir


Para especialista em segurança alimentar, eles patrocinam a fome com desmonte de políticas públicas como a da alimentação escolar e demonstram negacionismo e indiferença com os pobres

Falas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ministro da Economia, Paulo Guedes, negando o aumento da fome no Brasil, culpa da dupla que desmontou políticas públicas como a da alimentação escolar, demonstram negacionismo e indiferença com os pobres, na opinião do consultor da Action Aid, Francisco Menezes.

Com quase 30 anos de trabalho junto a entidades que atuam para a segurança alimentar e no combate à desigualdade social, Menezes diz nunca ter visto em todo esse tempo um governo que negue as pesquisas dos próprios órgãos e de entidades respeitadas nacional e internacionalmente, como o do atual presidente da República e do ministro.

A afirmação de Guedes de que não existem 33 milhões de pessoas passando fome no país ocorreu na quarta-feira (21), durante um evento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em São Paulo.

Já Bolsonaro disse em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, em agosto deste ano, que não se vê gente "pedindo pão" na porta de padaria, no Brasil. E, nesta quarta-feira (21), em entrevista à emissora católica Rede Vida, o presidente voltou ao tema. Ele disse o número de pessoas que passa fome no Brasil é superestimado e que "tirar as pessoas da linha da pobreza é um trabalho gigantesco".

Na avaliação do especialista, além de negar, o presidente da República patrocina a fome ao vetar o reajuste nos valores repassados para a merenda escolar, que atende 40 milhões de crianças; reduzir em 90% as verbas do programa Farmácia Popular e Mais Médicos, das cisternas, e de tantas outras políticas públicas essenciais que deveriam complementar o Auxílio Brasil de R$ 600, que sozinho não é suficiente para a alimentação dos milhões que precisam. Na maioria das capitais não dá para comprar sequer a cesta básica do Dieese.

A alimentação escolar, diz o consultor, se conduzida adequadamente junto a programas bem formulados como o Bolsa Família, é o principal programa de combate à fome, pois alcança 40 milhões de crianças e adolescentes, muitas das quais têm na merenda a única alimentação disponível e consistente no dia. E quando os alunos não têm essa alimentação, são as mães e pais que deixam de comer para dar a seus filhos.

Para Francisco, o veto do presidente da República no reajuste de 34% para repasses a estados e municípios de verbas destinadas à merenda escolar, que já está há cinco anos sem reajustes, já demonstra seu resultado com crianças dividindo ovos e comendo apenas bolachas em escolas públicas.

“É chocante ver criança dividindo ovo e com carimbo na mão para não repetir merenda. Bolsonaro é incapaz de enxergar a realidade, nega a realidade que está à vista de todo mundo. Basta olhar à sua volta e ver famílias nas ruas, com cartazes pedindo comida. O Congresso Nacional precisa derrubar esse veto”, afirma Francisco Menezes.

O negacionismo de Bolsonaro patrocina a fome. O presidente é incapaz de olhar a sociedade e de escutar algo que esteja fora do âmbito restrito dos seus apoiadores- Francisco Menezes

Segundo o consultor, esta não é a primeira vez que Bolsonaro nega a fome. No seu primeiro ano de mandato, em 2019, o presidente já tinha dito que quem dizia haver fome “mentia” sobre os dados da segurança alimentar.

“Essa atitude mostra que o presidente também menospreza o conhecimento científico do Brasil, ao fazer essa avaliação. Os dados que ele questionou em 2019 foram do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] que adaptou às necessidades do Brasil uma metodologia desenvolvida nos Estados Unidos e que foi incorporada por outros países”, conta Francisco, que também exerceu o cargo de presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).

As pesquisas sobre segurança alimentar no Brasil tiveram início em 2004, no governo de Lula (PT), realizadas pelo IBGE, a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD Contínua). Depois vieram as pesquisas nos anos de 2009, 2013 e 2017. A última foi realizada e divulgada recentemente pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan)


Outro aspecto que demonstra que o atual governo despreza a ciência e as pesquisas foi o fato do presidente do Instituto de Pesquisas Aplicadas (Ipea) lançar uma pesquisa totalmente desacreditada pelos próprios pesquisadores do Instituto e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), para desmentir que há fome no Brasil.

“Os pesquisadores do Ipea não quiseram assumir um documento equivocado, com erros primários e que misturavam metodologias diferentes”, conta.

Reflexos da pandemia

Para Francisco Menezes, a atual situação de fome no Brasil pode também ser creditada à atuação do governo no combate à pandemia da covid-19, que matou quase 700 mil pessoas no país.

“Há uma discussão do quanto a falta de medidas adequadas no combate a pandemia, no negacionismo da vacina, piorando a crise econômica que já era sentida desde 2018, contribuiu para se chegar a esse ponto”, afirma Francisco.

São escolhas feitas pelo governo que prefere destinar recursos ao orçamento secreto e esvazia políticas públicas vitais para o povo brasileiro. A fome e a extrema pobreza se tornaram bastante visíveis e não enxerga quem não quiser- Francisco Menezes

DR. Yglésio 40.321: Ficha limpa, independência e a coragem que o maranhão precisa


Médico e professor universitário, Dr. Yglésio Moyses tem 40 anos, é casado e pai de três filhos. Está no primeiro mandato e concorre à reeleição pelo PSB.

Sua carreira política teve início no ano de 2012, em São Luís, quando foi eleito vereador e foi considerado um dos grandes destaques da política maranhenses, por sua atuação junto aos mais carentes e sua coragem em enfrentar poderosos esquemas de corrupção na capital.

No ano de 2013, assumiu a direção do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão 1), maior hospital de urgência do Maranhão. Lá, ficou nacionalmente conhecido pela campanha de doação de alimentos e insumos que organizou, após ter recebido o comando daquela unidade de saúde em uma situação difícil.

Hoje, fazendo parte da base do governo, ele é o deputado mais atuante da Casa do Povo em termos de produção legislativa, com mais de 1.040 proposições.

Em Araioses, firmou parceria com o vereador Prof. Arnaldo, para trazer politicas públicas para o município na área de infraestrutura e assistência social, além de levar as demandas de Araioses à Assembleia Legislativa do Maranhão e ao Poder Executivo Estadual.



Roberto Rocha dispensa audiência pública para acelerar expulsão de comunidades tradicionais dos Lençóis Maranhenses

Enquanto os atores da Globo circulam entre as dunas e lagoas que servirão de pano de fundo para a próxima novela das 9, Travessia, de Glória Perez, um outro drama volta ameaçar o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

Requerimento do senador Roberto Rocha protocolado no início do mês de junho dispensa a realização de audiência pública para acelerar a votação do Projeto de Lei 465/2018, de sua autoria, que altera os limites e expulsa as comunidades tradicionais da área preservada.

Conhecido como Asa de Avião, a pressa de Rocha se justifica pela ciência que tem das dificuldades de se reeleger e da impossibilidade de aprovar proposta de tal natureza, caso se confirme os prognósticos de vitória do ex-presidente Lula.

O senador conta com o desmonte dos órgãos ambientais e com a limpeza da pauta do Congresso, prevista para os últimos dois ou três meses do governo Bolsonaro.

Neste sentido, ele dificilmente conseguiria realizar uma audiência pública a tempo de aproveitar a passagem do gado.

No entanto, o maior temor é a repercussão provocada por uma audiência dentro do próprio Parque e com a presença das comunidades tradicionais ameaçadas de despejo.

As novas linhas traçadas por Rocha reduz de 2.603 para 588 o número de habitantes no PNLM.

Centenas de pescadores e agricultores não mais poderão tirar o sustento de suas famílias das lagoas e rios, que fazem do deserto um oásis desejado pelas grandes redes de hotéis de luxo e pelo setor imobiliário voltado para o deleite dos poderosos.

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A consulta aos povos tradicionais é obrigatória na implantação de projetos que podem afetar seus modos de vida. É o que diz a Convenção 169 da Organização Mundial do Trabalho (OIT) em vigor no mundo há 30 anos e ratificada pelo Brasil em 2002.

RR justifica que em maio de 2019 o senado já reuniu especialistas com o objetivo de obter informações para permitir uma análise criteriosa de sua proposição.

Ele, no entanto, ignora ou finge ignorar que os maiores especialistas são os moradores nascidos e criados em harmonia com a natureza peculiar da região.

Notas técnicas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio (Leia Aqui) e do Grupo de Estudos Rurais e Urbanos – GERUR (Leia Aqui) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) colocaram em dúvidas os reais objetivos do projeto de lei

De acordo com os estudos, o senador maranhense utilizou falsos argumentos socioambientais para camuflar a construção de restaurantes, hotéis e casas de veraneios nos campos de dunas, em uma clara ameaça à rica biodiversidade dos Lençóis.

O ICMBio destaca que o exemplo de Jaricoacoara (CE), ao contrário do que apregoa RR em seu projeto, não trouxe benefícios para os moradores originários do famoso parque cearense.

“As comunidades pesqueiras tradicionais foram as mais prejudicadas, pois acabaram vendendo suas residências para empreendedores do setor turístico, principalmente para instalação de pousadas de luxo, e hoje residem distantes das áreas de pesca, muitos deles marginalizados”, diz o Instituto.

Na audiência pública no Senado promovida pelas senadoras Eliziane Gama (Cidadania) e Zenaide Maia (PROS) em atendimento à mobilização de trabalhadores rurais, militantes em defesa dos direitos humanos e pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão, Roberto Rocha discorreu sobre grandes projetos delirantes, fez cara feia e demonstrou, ao questionar a senadora Zenaide Maia , a barreira criada pelo ICMBio para impedir a exploração do turismo na região.

“ Eles (ICMBio) não deixam levar nenhuma água, nada. Por que que lá no Rio Grande do Norte, a Senhora tem dromedário, não tem dromedário nas dunas… E por que não pode ter no Maranhão ?”.

Blog do Garrone

Ciro Gomes é, de longe, o candidato mais preparado


Ciro Gomes estuda o Brasil e suas mazelas há anos. Já esteve em vários cargos políticos e adquiriu experiência em relação à dinâmica federativa brasileira e a alternativas de projetos, que não são óbvios para qualquer pessoa. Seu plano de governo é bem completo, e, na verdade, é o único candidato que possui, de fato, um plano integrado de governo com análises e propostas para todas as áreas críticas do país.

Tenho percebido até mesmo os jornalistas mais experientes, acostumados a colocar políticos em saia justa, se rendendo ao arsenal argumentativo do candidato do PDT e constatando que, em tempos de polarização, o único discurso lúcido que escapa das paixões e bolhas políticas vem do Ciro. No entanto, as suas chances reais de crescimento nas pesquisas são mínimas, em grande medida em função da filosofia do voto útil. Os que querem se ver livres do atual presidente entendem que a chance é escolher o candidato do PT, à frente nas pesquisas; por outro lado, os que não querem o retorno desse partido, às vezes até um tanto contrariados, continuarão a votar no Bolsonaro.

Quem ganha e quem perde com isso? Todos perdem. Uma boa democracia prevê alternância de poder e debates de projetos e planos de governo. Não há isso na atual conjuntura, que tende a inviabilizar qualquer ensaio de uma terceira via. O Brasil precisa de reformas e de muito debate para decidir quais e de que forma isso poderá ocorrer. O modelo federativo brasileiro, especialmente o federalismo fiscal, não dá conta de mitigar as desigualdades e gerar desenvolvimento em todos os cantos do país. Infelizmente, não se vê espaço para essas relevantes discussões.

A nossa democracia foi testada ao extremo nos últimos anos, e a próxima eleição será mais uma prova de fogo diante de muitos questionamentos infundados relativos à transparência e à confiabilidade do pleito. No entanto, ela resiste. As instituições demonstram força, e me parece que esses testes e essas tentativas de abalo só as fortalecem. Talvez seja mesmo a educação a saída ótima para revertermos esse cenário, mas há que se admitir que programa sério para esta área somente o Ciro tem.

Rodrigo Lira

Araioses: Prefeita Luciana tenta parar obra do estado que beneficiará povoado de Placas e regiões circunvizinhas

A prefeita de Araioses que sempre vociferou que a oposição torcia pelo quanto pior melhor, caiu em contradição mais uma vez, ao tentar impedir que o governo do estado construa uma praça pública no povoado Placa, reivindicada pelos próprios moradores da comunidade.

A obra orçada em R$ 399 mil está bem avançada, mesmo com todas as tentativas pelo seu embargo, sob a alegação estapafúrdia que a área não é edificável e que o estado não tem competência sob o território.

Graças a atuação do Secretário Estadual Adjunto de Educação, Marcio Machado, que mobilizou os agentes do estado envolvidos, para que a obra não parasse, a construção da praça, que ainda contemplará quiosques para feirantes da comunidade, segue a todo vapor, com previsão de entrega até o dia 30 de outubro.






Ex-ministro Milton Ribeiro avalizou propina que seria levada em pneu de caminhão

Ministério da Educação negociava contratos de obras federais em escolas públicas em troca de reformas nas igrejas dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura

O ex-ministro da Educação Miltom Ribeiro autorizou e seus amigos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura negociaram propina de R$ 5 milhões para fechar contratos de obras federais de escolas em troca de dinheiro para reformas nas igrejas da dupla. A propina, em dinheiro vivo, deveria ser levada de Belém (PA) até Goiânia (GO), onde está a sede da igreja dos pastores, na roda, ou pneu de uma caminhonete.

A denúncia publicada pelo Estadão é do empresário do setor da construção civil Ailson Souto da Trindade, candidato a deputado estadual pelo PP no Pará.

Segundo o empresário, Milton Ribeiro teria garantido que sua empresa de construção civil seria contratada pelo governo para a realização de obras públicas, com a condição de "ajudar" a igreja dos pastores. Isso teria ocorrido em uma reunião no MEC em 13 de janeiro de 2021.

“Ele se apresentou: ‘Eu sou Milton, o ministro da Educação, e o Gilmar já me passou o que ele propôs para você e eu preciso colocar a tua empresa para ganhar licitações, para facilitar as licitações. Em troca você ajuda a igreja. O pastor Gilmar vai conversar com você em relação a tudo isso’".

O Estadão relata que um contrato fictício entre a empresa de Trindade e as igrejas mascararia a propina.

“Eles falaram: ‘existe uma proposta para tu fazer isso (as obras)’. Aí eu disse: ‘que proposta?’. ‘Bom, a gente está precisando reformar umas igrejas e estamos precisando também construir alguns templos, no Maranhão, no Pará, e também outros lugares. Então estamos precisando de R$ 100 milhões para fazer isso’. Aí eu falei: ‘mas o que que eu vou ganhar em troca? Como é que vai acontecer? A igreja vai contratar minha empresa?’ ‘Não, a gente faz um contrato, entendeu? Faz o contrato com a empresa, a igreja contrata a tua empresa e eu consigo articular para tua empresa fazer as obras do governo federal’”, teria dito Arilton.

“Eles queriam R$ 5 milhões em dois dias. Eu falei: ‘mas eu não posso fazer esse tipo de negócio, eu sou empresário, eu não vou fazer uma coisa assim sem nenhum contrato’. E eles queriam que eu colocasse no pneu de uma caminhonete e mandasse para lá. Eu disse: ‘não, gente, vamos fazer em conta porque como é que eu vou saber... se não der certo, como vou provar que eu paguei?’ Aí eu fiquei com medo desse tipo de negociata. Daí queriam 5 milhões logo e depois de 15 dias queriam mais R$ 50 milhões”, afirmou o empresário.

Confira o áudio publicado pelo Estadão:


A nova denúncia é um novo indício de interferência do presidente Jair Bolsonaro (PL) no MEC. Ribeiro, alvo de inquérito sigiloso que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), já havia dito que atendia os pastores a pedido do mandatário. O ex-ministro e os pastores já foram presos por isso, mas foram libertados no dia seguinte.

A investigação policial foi aberta após o Estadão revelar, em março, a existência de um “gabinete paralelo” no MEC controlado por Gilmar e Arilton para facilitar o acesso à pasta. Prefeitos relataram que os pastores cobravam propina em dinheiro, compra de bíblias e até em ouro para liberar verbas e acesso ao ministro.

Maranhão alcança a marca de 160 restaurantes populares


Consolidando a maior rede de Restaurantes Populares da América Latina, o Maranhão chegou à marca de 160 equipamentos de segurança alimentar em funcionamento nos municípios. Os restaurantes de número 159 e 160 foram entregues, nesta quinta-feira (22), para a população dos municípios de Lajeado Novo e Porto Franco.

A prefeita de Lajeado Novo, Ana Léa, destacou a importância do Governo do Estado fazer parcerias com os municípios para levar cada vez mais benefícios para a população. “O sentimento é de gratidão. Se não fosse o Governo do Estado, essa grande parceria que temos com a gestão estadual, não teríamos tantas melhorias em nossa cidade. Sempre tivemos esse apoio, com obras em diversas áreas e agora o restaurante”, frisou.

Deoclides Macedo, prefeito de Porto Franco, também elogiou a postura municipalista da gestão estadual. “O governo trabalha na saúde, na educação, na assistência social, na infraestrutura, em todas as áreas. Isso acontece aqui em nosso município e em todos os demais do estado. Quero parabenizar o empenho e o compromisso do Estado com os maranhenses e agradecer pelas melhorias recebidas na nossa cidade”, disse.

O Restaurante Popular garante uma alimentação saudável, de qualidade e a preço acessível, chegando às populações que mais necessitam. No local são servidas refeições no almoço e jantar, incluindo sobremesa, e aos sábados é servida feijoada, também pelo valor simbólico de R$ 1,00. O café da manhã completo também foi incluído no cardápio, por apenas R$ 0,50.

O secretário-chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, reforçou o empenho da gestão em levar as políticas públicas a todo o território maranhense. “Mais uma série de obras que o Governo do Estado garante nas cidades do interior, contemplando mais maranhenses com ações de grande impacto para a qualidade de vida. Essa agenda reforça, mais uma vez, a importância desse grande plano de expansão da rede de Restaurante Popular que o governo vem realizando e levando esse benefício do alimento saudável e de valor acessível aos trabalhadores e todas as pessoas de forma geral. É o governo fazendo sua parte e atendendo as demandas, levando melhorias para todo o Maranhão”, declarou.

O governador Carlos Brandão (PSB), caso reeleito, tem prometido que todos os municípios do Maranhão terão, pelo menos, uma unidade do Restaurante Popular.

É aguardar e conferir.

Por Jorge Aragão

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Depois dos Baixões, povoado Santa Rita também promove manifestação por estrada e transporte escolar

Moradores do povoado Santa Rita fazem manifestação para reivindicar do poder público a reforma da estrada e transporte escolar.

Com um secretariado de ar-condicionado e uma prefeita que reside e vivi em São Luís, o município de Araioses experimenta mais uma vez o caos administrativo.

Não tem merenda em todas as escolas, algumas delas o lanche é apenas suco ralo e biscoito de água e sal. Não tem ônibus escolar para conduzir os alunos em alguns povoados, onde o ônibus chega, atola por falta de estrada.

Justiça seja feita, não é de hoje que Araioses vem perdendo a luta, mas a prefeita Luciana se elegeu prometendo que tinha a solução para todos os problemas. E começaria a trabalhar desde o primeiro dia de mandato.

Já se foram 1 ano, 9 meses e 20 dias, metade do seu mandato praticamente e os araiosenses continuam sua paciente espera.

Alguns já começaram a resolver seus problemas na marra, outros estão se levantando, cansados da longa espera, como os moradores do povoado Santa Rita, que exigiam o ônibus, mas agora querem estrada de qualidade, transporte adequado e nem um pingo a menos.



UOL aponta Weverton como um dos caciques políticos do escandaloso Orçamento Secreto

Weverton tem anunciado em suas propagandas eleitorais as indicações
milionárias que realizou com verbas do orçamento secreto.

De acordo com UOL, o senador Weverton tem anunciado em suas propagandas eleitorais as indicações milionárias que realizou com verbas do orçamento secreto.

Ainda segundo reportagem, o estado do Maranhão e Alagoas encabeçam a corrida pelos recursos das emendas do orçamento secreto neste ano, como mostra levantamento do UOL com base em dados do sistema Siga Brasil, do Senado.

‘Caciques políticos’ como Weverton tem a função de definir para onde vai o dinheiro. “ Os verdadeiros padrinhos das emendas, porém, não aparecem nos portais de orçamento, mas algumas vezes são revelados em documentos de indicações do Congresso ou em redes sociais pelos próprios parlamentares”, aponta reportagem do UOL.

Em sua campanha eleitoral Weverton afirma: “Destinei recursos para compra de equipamentos médicos e ambulâncias para 40 municípios”. Segundo a matéria do UOL, o senador ainda anunciou ter conquistado R$ 180 milhões apenas para a saúde.

A apuração do UOL indica que somente em 2022 o Maranhão já teve R$ 778,49 milhões em emendas empenhadas, o que corresponde ao maior volume de pagamentos do país, segundo as informações do Siga Brasil. Deste valor, cerca de 643 milhões já caiu nas contas de prefeituras, empresas e entidades sem fins lucrativos do estado.

Leia a matéria completa aqui*

Nova pesquisa Ipec: Brandão 41%, Weverton 20%. Flávio Dino lidera para o Senado com 59%

Ipec: Brandão 41%, Weverton 20%, Lahesio 16%; Flávio Dino lidera para o Senado com 59% contra 21% de Roberto Rocha



A segunda pesquisa Ipec, divulgada nesta terça-feira (20) pela TV Mirante, mostra os índices de intenção de voto para o governo do Maranhão. O candidato Carlos Brandão (PSB), mantém a liderança com 41%.

Em seguida, aparecem Weverton Rocha (PDT), com 20%, Lahésio Bonfim (PSC), com 16%. Edivaldo Holanda Júnior (PSD) está com 7% das intenções de voto.

A pesquisa ouviu 800 pessoas em 39 municípios, entre os dias 17 a 19 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados na amostra.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A pesquisa foi contratada pela TV Mirante e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão sob o protocolo MA-04923/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-08556/2022.

Resposta estimulada e única, em %:


Carlos Brandão (PSB): 41% (na pesquisa anterior, de 23/8, estava com 28%;
Weverton Rocha (PDT): 20% (16% na pesquisa anterior);
Lahesio Bonfim (PSC): 16% (10% na pesquisa anterior);
Edivaldo Holanda Júnior (PSD): 7% (14% na pesquisa anterior);
Enilton Rodrigues (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior);
Joás Moraes (DC): 1% (2% na pesquisa anterior);
Simplício Araújo (Solidariedade): 1% (1% na pesquisa anterior);
Frankle Costa (PCB): 1% (1% na pesquisa anterior)
Branco/Nulo: 5% (9% na pesquisa anterior)
Não sabe/Não respondeu: 8% (19% na pesquisa anterior)

O candidato Hertz Dias (PSTU) não pontuou nesta pesquisa.

2º turno

Na simulação para um eventual 2º turno, a pesquisa do Ipec, aponta vitória do candidato ao governo do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), com 51%, contra Weverton Rocha (PDT), que aparece com 33%.


Brandão x Weverton; resposta estimulada e única, em %:

Carlos Brandão (PSB): 51%
Weverton Rocha (PDT): 33%
Brancos e nulos: 9%
Não sabem/Não responderam: 7%

A pesquisa também estimulou um eventual 2º turno entre os candidatos Carlos Brandão (PSB) e Lahesio Bonfim (PSC).

Neste cenário, Carlos Brandão (PSB) venceria com 56% dos votos, contra 29% de Lahesio Bonfim (PSC).

Brandão x Lahesio; resposta estimulada e única, em %:

Carlos Brandão (PSB): 56%
Lahesio Bonfim (PSC): 29%
Brancos e nulos: 9%
Não sabem/Não responderam: 6%

Senado: Flávio Dino permanece à frente na disputa, com 59%

A segunda pesquisa Ipec, divulgada nesta terça-feira (20) pela TV Mirante, mostra os índices de intenção de voto para o cargo de Senador pelo Maranhão. O candidato Flávio Dino (PSB), mantém a liderança com 59%. Em seguida, aparece Roberto Rocha (PTB), com 21% .

A pesquisa ouviu 800 pessoas em 39 municípios, entre os dias 17 a 19 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados na amostra.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A pesquisa foi contratada pela TV Mirante e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão sob o protocolo MA-04923/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-08556/2022.


Resposta estimulada e única, em %:

Flávio Dino (PSB): 59% (na pesquisa anterior, de 23/9, estava com 50%);
Roberto Rocha (PTB): 21% (21% na pesquisa anterior)
Pastor Ivo Nogueira (DC): 4% (4% na pesquisa anterior)
Saulo Arcangeli (PSTU): 2% (2% na pesquisa anterior)
Antonia Cariongo (PSOL): 2% (2% na pesquisa anterior)
Branco/Nulo: 8% (5% na pesquisa anterior)
Não sabe/Não respondeu: 15% (8% na pesquisa anterior)

(As informações são do portal G1MA)

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Menos para a saúde, mais para o centrão: Corte no Farmácia Popular, governo Bolsonaro privilegiou orçamento secreto


Corte no Farmácia Popular: Mesmo alertado de riscos, governo Bolsonaro privilegiou orçamento secreto

Em ofício, técnicos da Saúde avisaram Ministério da Economia que a redução em recursos destinados à projetos da pasta poderiam afetar programas relevantes; área econômica, entretanto, alega que há uma ordem para não mexer nos recursos destinados ao pagamento de emendas de relator – mecanismo usado pelo presidente para garantir o apoio político do Centrão.

O Planalto foi alertado por técnicos do Ministério da Saúde sobre riscos para a garantia de programas populares, como o Farmácia Popular, que distribui remédios para população carente em razão do corte nos recursos do Programa Farmácia Popular. O presidente Jair Bolsonaro (PL), entretanto, decidiu privilegiar a sua base política e não mexer no orçamento secreto.

Agora, diante da repercussão negativa e temendo efeito eleitoral, Bolsonaro pediu para a Economia e Saúde reverterem a decisão e reprogramar o orçamento.

O corte reduz a verba do programa dos R$ 2,04 bilhões em 2022 para R$ 804 milhões na proposta de orçamento de 2023 que o governo Bolsonaro enviou ao Congresso. O texto ainda não foi votado pelos parlamentares.

A redução pode afetar o acesso da população de baixa renda a 13 tipos diferentes de medicamentos usados no tratamento de diabetes, hipertensão e asma, além de restringir a distribuição de fralda geriátrica.

A possibilidade do impacto foi relatada à área econômica do governo Bolsonaro em um ofício enviado pelo Ministério da Saúde ainda durante a elaboração da proposta de orçamento de 2023, enviado no final de agosto ao Congresso.

Ordem para não mexer no orçamento secreto


Técnicos da área econômica justificam o corte no Farmácia Popular por uma decisão política. Segundo fontes ouvidas pelo blog, há uma ordem para não mexer, no ano eleitoral, na previsão de verbas para o pagamento de emendas do orçamento secreto.

Emendas são parcelas do orçamento do governo federal que deputados e senadores destinam para projetos em estados em suas bases eleitorais. As emendas do orçamento secreto – chamadas de RP9 – têm critérios de distribuição menos definidos e execução menos transparentes que as demais.

Na prática, o mecanismo dá maior controle do orçamento do governo federal ao Congresso. Em troca de apoio político do Centrão – que comanda a ala política de seu governo –, Bolsonaro garantiu que esse mecanismo continue a funcionar em 2023.

O presidente só reagiu após a revelação do corte no Farmácia Popular pelo jornal "O Estado de São Paulo", por medo de perder votos e, então, acionou o ministro da Economia, Paulo Guedes, para tentar reverter a decisão tomada pelo próprio governo.

O problema, agora, é encontrar uma saída que reverta o prejuízo com os eleitores e, ao mesmo tempo, não indisponha o governo com a base a menos de 20 dias da eleição.

Por esse motivo, a previsão é que o governo deixe para depois das eleições o envio de uma mensagem ao Congresso para mudar o projeto de orçamento de 2023 e retirar os cortes no Farmácia Popular.

Perguntado sobre isso, Queiroga diz que cabe a Casa Civil e Economia definirem quando será enviada a reprogramação.

Do G1


Carreata de Brandão e Flávio Dino em Araioses arrasta uma multidão


Por Marcio Maranhão
Os Araiosenses receberam na manhã dessa quarta-feira 14, Brandão 40 e Flávio Dino 400, em grande festa pelas ruas da sede do município. Em carreata com dezenas de motos, carros e muitos populares, o atual governador Carlos Brandão e o ex-governador Flavio Dino, atual candidato ao senado, foram aplaudidos de pé por onde passavam por comerciantes e moradores, que se reuniram nas portas, janelas e calçadas para agradecer.


Flavio Dino e Brandão, somente esse ano, já providenciaram a reforma total dos colégios do município Tudes José Cardoso na sede e Valentim Braga e Tia Lili em João Peres, além do colégio do Alto São Manuel, que também está em reforma e o Luiz Viana, que é de responsabilidade do próprio estado.

Mesmo traídos pela atual administração do município, Brandão e Flávio Dino trouxeram recentemente inúmeros benefícios para a cidade, como a requalificação da praça do Viva, a construção da praça do Conjunto João Machado, várias ruas de bloquete, a construção da Beira Rio de Conceição e revitalização de estradas vicinais, que são de obrigação da prefeitura de Araioses. Sem falar no Procon, a estrada do caranguejo, as indústrias de beneficiamento do caranguejo, o incentivo ao cooperativismo, fortalecimento da atividade pesqueira e à agricultura com a distribuição de barcos de pesca, motores rabeta, máquinas forrageiras e profissionais especializados para orientar e acompanhar o desenvolvimento da produção de alimentos no município. Sem falar no queridinho dos araiosenses, o restaurante popular, que socorreu centenas de araiosenses, nos momentos mais difíceis com almoço e janta.
O encontro contou com a presença de várias lideranças politicas e comunitárias. Dentre elas, o vereador mais atuante da historia do parlamento municipal de Araioses, o professor Arnaldo, vice-presidente da câmara de vereadores, além de Júlio Cesar e Telson Leal, também vereadores, Felipe Pires e Jacira Pires, quarta mais votada para prefeitura de Araioses na eleição de 2020, Bernardinho Almeida – vice-prefeito de Araioses, Manin Leal, ex-prefeito de Santa Quitéria e Valeria do Manim, ex-prefeita de Araioses.


Em suas redes sociais Brandão e Flávio Dino agradeceram: “Gratidão imensa aos municípios de Araioses, São Bernardo e Santana do Maranhão, que nos receberam hoje com muito carinho e alegria! Em todos eles temos obras e serviços prestados, que resultaram em avanços efetivos. Durante todo o nosso Governo sempre trabalhamos com foco em servir os maranhenses e continuaremos da mesma forma”.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Exata: Brandão 34%, Weverton 30%, Lahesio 16%; Dino lidera para o Senado com 57%


O Imparcial – A pesquisa Exata/Imparcial mostra que haverá segundo turno no Maranhão entre o governador Carlos Brandão e o senador Weverton Rocha. Empatados tecnicamente, Brandão e Weverton tem, juntos, mais de 60% dos votos.

Os demais candidatos não pontuaram para a disputa de segundo turno.

De acordo com a pesquisa, se as eleições fossem hoje, Brandão teria 34% das intenções de voto e Weverton 30%, Lahesio pontua em terceiro com 16% e Edivaldo Jr aparece com 8% na quarta colocação. Joás e Simplício pontuam 1% e os demais candidatos tiveram menos de 1% de intenções de votos.

A pesquisa ouviu 1436 eleitores em 46 municípios entre os dias 06 e 10 de setembro de 2022 e está registrada no TSE sob o número 0511/2022.
Confira os dados:

Cenário A


Segundo pesquisa, o candidato Carlos Brandão aparece como nas intenções de voto. Na sequência em ordem decrescente estão os candidatos Weverton Rocha, Lahésio Bonfim, Edivaldo Holanda Jr. Os demais aparecem com margem de 1% de preferência ou nenhuma.

Somente votos válidos



Na amostra por votos válidos, o candidato Carlos Brandão aparece com média de 38% nas intensões. Por ordem decrescente estão os candidatos Weverton Rocha, Lahésio Bonfim, Edivaldo Holanda Jr. Os demais têm 1% de preferência ou nenhuma.

Rejeição



Eleições para senador


A pesquisa indica que para senado, o Candidato Flávio Dino aparece na frente nas intenções de voto, com média de 57%. Na ordem decrescente de preferência estão os candidatos Roberto Rocha, Pastor Ivo Nogueira, Antonio Cariongo. Os demais têm 1% das intenções ou nenhuma.

Estadão: Roberto Rocha e dois terços dos senadores que buscam reeleição usaram orçamento secreto; maioria esconde destinação


Do Estadão – Nove dos 13 senadores que concorrem à reeleição neste ano indicaram verbas do orçamento secreto. As informações foram declaradas pelos congressistas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) por determinação da ministra Rosa Weber. O teor dos documentos varia entre si. Há senadores que fazem menção às emendas e apresentam detalhes dos gastos públicos e há aqueles que se limitam a confirmar o recebimento sem especificar a destinação do dinheiro público.

A falta de transparência na indicação das chamadas emendas de relator, nome técnico do orçamento secreto – esquema revelado pelo Estadão -, faz com que os recursos sejam remanejados por meio de critérios políticos, em vez de técnicos. Além disso, não há publicidade dos atos.

Dos senadores beneficiados pelas emendas de relator, sete não especificaram valores ou destinação: Omar Aziz (PSD-AM), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), Otto Alencar (PSD-BA), Wellington Fagundes (PL-MT), Romário (PL-RJ), Telmário Mota (PROS-RR) e Rose de Freitas (MDB-ES). Procurados, apenas Alcolumbre apresentou informações adicionais à reportagem.

Já Kátia Abreu (Progressistas-TO) e Acir Gurgacz (PDT-RO) apresentaram ao STF detalhes do uso dos recursos públicos. Eles apadrinharam R$ 29,3 milhões e R$ 35,6 milhões, respectivamente, para redutos eleitorais, em 2020 e 2021. Roberto Rocha (PTB-MA) e Alexandre Silveira (PSD-MG), por sua vez, não responderam à solicitação de Pacheco após a ordem judicial de Rosa Weber. Outros dois senadores que disputam a reeleição — Dário Berger (PSB-SC) e Alvaro Dias (Podemos-PR) — declararam não ter feito indicação.

Nas redes sociais, senadores exploram a aplicação dos recursos. Para o professor de Administração Pública da Fundação Getulio Vargas (FGV) Gustavo Fernandes, essas emendas favorecem interesses particulares dos políticos, “de curto prazo, relacionados à sustentação do governo”. “É o orçamento de acerto de contas e acertos políticos”, afirmou.

Falta de merenda, continua sendo o principal problema da educação de Araioses

Por Marcio Maranhão
Não é por falta de problemas maiores, mas não há como discutir questões como pandemia e defasagem escolar, evasão e aprendizagem na idade certa, se ainda não conseguimos resolver o básico, como merenda escolar.

No último trimestre letivo de 2022, encerrando o segundo ano de governo de Luciana Trinta, estudantes em todo o município continuam voltando para casa mais cedo, por falta de merenda nas escolas.

A tão prometida merenda, nunca vista em Araioses, com cardápio preparado por especialistas em nutrição, já existe, mas apenas no mundo fantástico da prefeita e seus apoiadores. A realidade para centenas de estudantes, pais e profissionais da educação é bem diferente da cantada por Luciana em transmissões ao vivo pela internet, em palanques para deputados e apoiadores.

Falta merenda ainda em grande parte das escolas, ou por ausência total, ou por ter sido entregue apenas alguns poucos itens, impossibilitando que seja feita o lanche das crianças, como deveria minimamente ser feito.

Em contraste com a melhor merenda anunciado para primeiro de agosto em todas as escolas do município, a realidade para as que tiveram sorte é suco com 5 biscoitos de água e sal.

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Quem são os vereadores gigolores da prefeitura e tchutchuca da prefeita Luciana?

Em live para apresentar seus candidatos a deputado estadual e federal, Luciana chamou vereadores de medíocres e gigolores de prefeitura. Na sessão seguinte, seu irmão e presidente da câmara de vereadores, Luizão, emendou, “vereadores são tchutchucas na presença da prefeita”.

As expressões, para além do cômico e trágico momento em que vive as relações de poder em Araioses, configura crime com previsão no DECRETO-LEI Nº 201, de 27 de fevereiro de 1967, que dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores. Podendo até culminar com cassação de mandato.

O desrespeito a um outro poder da parte da prefeita Luciana Trinta, na condição de chefe do Executivo Municipal e suas constantes reiterações em declarações públicas, coloca em xeque a harmonia entre os poderes, tal qual, o presidente do Legislativo Municipal, que tem responsabilidades taxativas na defesa do poder que representa, podendo ser penalizado por omissão nas suas obrigações de presidente, e mais, ser processado por quebra de decoro por endossar os gestos contra a câmara de vereadores, e ele próprio, praticar conduta inadequada ao cargo de vereador e a condição de presidente da casa, ao afirmar que vereadores são tchutchucas e ofender diretamente um vereador de “safado”, sentado na cadeira de presidente.

Bolsonaro tira da saúde dos mais pobres para dar dinheiro ao orçamento secreto do centrão

Governo 'tesoura' Farmácia Popular para garantir orçamento secreto em 2023

O governo Bolsonaro cortou em 59% o orçamento em 2023 do programa Farmácia Popular, que atende mais de 21 milhões de brasileiros.

O governo Bolsonaro cortou em 59% o orçamento em 2023 do programa Farmácia Popular, que atende mais de 21 milhões de brasileiros com medicamentos gratuitos, para garantir mais recursos para o orçamento secreto - esquema revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo de transferência de verbas a parlamentares sem transparência. As despesas para atendimento da população indígena também sofreram uma "tesourada" de 59%.

Na contramão do corte desses programas, as emendas de relator incluídas no orçamento da saúde cresceram 22%. As emendas parlamentares individuais e de bancada impositivas (que o governo é obrigado a executar) aumentaram 13%.

O levantamento foi feito por Bruno Moretti, assessor do Senado e especialista em orçamento da saúde. Os dados completos serão publicados em Nota de Política Econômica do Grupo de Economia do Setor Público da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A parcela gratuita do Farmácia Popular é voltada para medicamentos de asma, hipertensão e diabetes. Em 2022, as despesas com a gratuidade do programa prevista no Orçamento somaram R$ 2,04 bilhões. Já no projeto de Orçamento de 2023, o governo previu R$ 842 milhões: corte de R$ 1,2 bilhão.

Os gastos para a saúde indígena foram cortados em R$ 870 milhões, sendo previstos em R$ 610 milhões em 2023 - ante R$ 1,48 bilhão em 2022.

"Não há dúvida: o que a equipe econômica fez foi reduzir todas essas despesas para incorporar as emendas. Para caber as emendas RP-9 (de relator), estão tirando medicamentos da Farmácia Popular", diz Moretti. "(Com o programa) O parlamentar não consegue chegar lá na ponta e dizer que o remédio que o paciente pegou de graça é fruto da emenda dele." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estado de S. São Paulo

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