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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Exército quer auditar urnas, mas não detecta fraude 'esdrúxula' em seu sistema de controle de munição

Desvio de munição só foi percebido porque investigadores da polícia civil solicitaram dados do sistema de controle de venda e estoque de munições do Exército, o Sicovem

247 - Enquanto as Forças Armadas desvia de suas funções para atender as caprichos de Jair Bolsonaro e lançar factoides contra o sistema eleitoral brasileiro e as urnas eletrônicas, uma suposta organização criminosa liderada por irmãos gêmeos do Maranhão, acusada de despejar cerca de 60 toneladas de munição no mercado ilegal do Brasil, conseguiu agir graças a falha primária no sistema de controle de venda e estoque de munições do Exército, o Sicovem.

De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, uma investigação da Polícia Civil e da Promotoria do Maranhão, aponta que membros de uma organização introduziram por mais de um ano, de novembro de 2020 a março de 2022, informações falsas no sistema do Exército, que não foram percebidas pelos militares.

Somente quando investigadores da polícia civil solicitaram tais dados é que os militares perceberam.

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