quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Manin e companhia.O governo de uma família só.
Essa Daby tem que nos explicar; passou 4 anos cansando
nossos ouvidos falando de nepotismo, agora no poder, seu governo mais parece
uma monarquia ou uma capitania hereditária. E agora José, o que você me diz?
Permitam-me os sábios e entendidos, uma rápida visita ao Google,
para rememorar os mais esquecidos assim como eu.
Monarquia é um sistema de governo
em que o monarca (rei) governa um país como chefe de Estado. A transmissão de
poder ocorre de forma hereditária (de pai para filho), portanto não há eleições
para a escolha de um novo monarca. O governo se restringe a família do monarca
que goza de plenos poderes sobre tudo e sobre todos de forma vitalícia, ou
seja, até morrer ou abdicar.
As Capitanias hereditárias foram
um sistema de administração territorial criado pelo rei de Portugal, D. João
III, em 1534. Este sistema consistia em dividir o território brasileiro em
grandes faixas e entregar a administração a famílias de nobres portugueses que a
governavam como bem entendiam.
Nepotismo é um termo utilizado
para designar o favorecimento de parentes ou amigos próximos em detrimento de pessoas
mais qualificadas, geralmente no que diz respeito à nomeação ou elevação de
cargos, e é uma palavra que derivado latim, onde nepos significa neto ou
descendente.
O nepotismo é uma afronta à
profissionalização da gestão, porque alguém que tem poder político dificilmente
avaliará com imparcialidade o trabalho de uma pessoa que pertence à sua
família.
O artigo 37 da Constituição
Federal refere que as contratações de funcionários para cargos públicos devem
cumprir os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência. Este artigo revela então que o nepotismo é uma prática anticonstitucional.
No entanto, alguns municípios podem criar determinadas leis para prevenir o ato
de nepotismo.
O Supremo Tribunal Federal possui
também a 13ª Súmula Vinculante, aprovada em 21 de agosto de 2008, onde o
nepotismo é proibido nos Três Poderes, em nível da União, dos estados e
municípios. Esta súmula também prevê e proíbe o nepotismo cruzado.
Mas aqui em Araioses, parece que
vivemos em outro planeta, onde os governantes estão acima das leis e de
qualquer moral social. Na administração publica o sobre nome LEAL é temido e
está por toda parte.
É tão absurdo o numero de parentes
da prefeita empregados na prefeitura de Araioses, que chegar a saltar os olhos.
E novamente o povo humilde de nossa terra, teve apenas a coragem de 5 vereadores,
que saíram em defesa da moralidade na administração publica.
Graças sensibilidade dos
legisladores: Jacira Pires, Wilson de Miranda, Assis, Hélio e Maria, o caso foi
levado ao Ministério Publico Estadual para tentar estancar o grande fluxo de dinheiro
retirado dos cofres de Araioses, para beneficiar apenas uma família.
Veja a seguir os detalhes da
representação e pasmem com numero de familiares da prefeita ligados a administração.
Esse numero pode ser ainda maior; os elencados na representação é apenas os de
conhecimento publico.
Marcio Maranhão
domingo, 28 de abril de 2013
Se calarem a voz dos profetas, as pedras falaram.
Meditando um pouco sobre esses
tempos violentos em que nós vivemos em Araioses. Tempos em que não podemos ter
uma opinião, sob pena de sermos excluídos, mas se insistimos em ter, expressa-la
pode ser um risco: para os negócios (caso fiscalização da vigilância por ordem
da procuradoria do município),risco à intimidade (caso invasão do computador
pessoal) e um risco até para a integridade física ou a própria vida (caso
perseguição na BR entre sede e João Peres, ameaças de morte pelo celular e de
surra por gente do governo).E lembrei das palavras de Jesus: “No mundo tereis
tribulações, mas coragem! Eu venci o mundo. João 16.33.
E estas palavras me deram animo
para continuar a luta em defesa do nosso povo, que se sente amedrontado com a
forma truculenta que está sendo tratado. Mas nós não nos acovardamos diante dos
poderosos, nós somos araiosenses, terra de heróis destemidos, buscamos o
progresso e não tememos os caminhos vencidos, não permitiremos que ninguém nos
tire o orgulho de vivermos na terra da paz e do amor.
E continuando minha meditação, lembrei-me
de outro fato bíblico muito interessante: Jesus entrava em Jerusalém e todo o povo
o recebia com grande alegria, com cânticos e louvores a Deus, uns estendiam
ramos e outros até seu próprio manto para que Jesus passasse por cima. Isso
causou indignação aos fariseus que ordenaram a Jesus que pedisse ao povo que
parasse com tamanha manifestação. E a resposta de Jesus para aqueles homens
poderia ser também a resposta para mim e para aqueles que tentam hoje silenciar
o grito do povo através de seus representantes. “Se calarem a voz dos profetas,
as pedras falaram”.
Jesus nos deu ai um grande ensinamento;
não se pode atentar contra a verdade com nenhum tipo de censura, por que ela
prevalecerá se não pela nossa boca, mas pela boca de outros.
Vejam o caso de Araioses, quanto
mais os donos do poder perseguem os comunicadores que denunciam a opressão do
nosso povo, mais vozes surgem e engrossam a luta em defesa da nossa dignidade.
Com destaque para o mais recente;
Revista Itamagú, mas antes já tinha o Itamagú, Inspetor Bugiganga, Véi do
Chapeuzão, Blog do Edu Santos, Itamagú-Araioses, Araioses te Amo, Cidade Diário,
Marcio Maranhão e tantos outros que não me recordo agora e mais os que ainda
surgiram. Muitos pelo clima de tensão e por terem certeza que estariam
colocando suas vidas em perigo, preferem como nos tempos da ditadura, usarem
epíteto, por saberem que em Araioses a liberdade de imprensa é na medida da
vontade do governo e a democracia está ferida.
Mas nem isso tem nos obrigado
baixar a cabeça para os novos coronéis. Por mais que o governo de Valeria e seu
pai Manin tentem nos calar, seus esforços são subtraídos pela multiplicação de
blogueiros que se levantam e reafirmam que em Araioses quem manda é os araiosenses.
Mesmo que comprem a radio com todos seus sócios, sindicatos e lideranças. Nossa
dignidade não tem preço e nosso silencio não está à venda.
Marcio Maranhão
sábado, 27 de abril de 2013
Minha casa, meu negócio.
Por Josie Jeronimo
Num claro conflito de interesses, parlamentares
lucram com contratos milionários do maior programa habitacional do governo.
Políticos são beneficiados na venda de terrenos e ao colocar suas próprias
empreiteiras para tocar as obras.
De vitrine do governo Dilma Rousseff à vidraça para
os órgãos de controle, o programa Minha Casa, Minha Vida se tornou uma fonte de
problemas e fraudes. Nas últimas semanas, o jornal "O Globo"
denunciou que ex-servidores do Ministério das Cidades integrariam um esquema
para ganhar contratos de habitação destinados às faixas mais pobres da
população. Os antigos funcionários das Cidades não são, porém, os únicos que
lucram com um dos principais programas sociais do governo. Levantamento feito
por ISTOÉ indica que a política habitacional criada para ajudar os mais pobres
enriquece também deputados e senadores. Os parlamentares se aproveitam de um
filão imobiliário que já movimentou R$ 36 bilhões em recursos públicos para a
construção de 1,05 milhão de casas e apartamentos para famílias de baixa renda.
Os dados do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) – reserva financeira
composta por recursos do FGTS e gerenciada pela Caixa Econômica Federal –
mostram que parlamentares de diferentes partidos têm obtido vantagens
financeiras com o programa de duas maneiras: na venda de terrenos para o
assentamento das unidades habitacionais e na obtenção de contratos milionários
para obras que são realizadas por suas próprias empreiteiras. Entre eles, os
senadores Wilder Morais (DEM-GO) e Edison Lobão Filho (PMDB-MA), filho do
ministro de Minas e Energia e presidente da Comissão de Orçamento do Senado, e
os deputados Inocêncio Oliveira (PR-PE), Augusto Coutinho (DEM-PE) e Edmar
Arruda (PR-PR).
Os deputados Augusto Coutinho, Inocêncio Oliveira e os
senadores Wilder Morais e Lobão Filho (da esq. para a dir.) têm sido
favorecidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida
|
O procurador Marinus Marsico, representante do
Ministério Público no Tribunal de Contas da União (TCU), não tem dúvidas da
irregularidade de tais práticas. Segundo ele, a utilização de financiamento
habitacional de programa do governo a empresas de parlamentares constitui, no
mínimo, conflito de interesses. “O parlamentar é um ente público. Assim, quando
firma contrato com recursos públicos, ele está dos dois lados do contrato,
porque ele é responsável por gerir ou fiscalizar essas verbas. Há uma
incompatibilidade. Não é possível servir a dois senhores. Ou você é
administração pública ou é empresa”, critica Marinus. Na terça-feira 23, a
própria presidenta Dilma admitiu a possibilidade de haver irregularidades no
programa e foi enfática ao dizer que o governo tem a obrigação de
investigá-las.
Os casos levantados pela reportagem, segundo o
procurador, podem ser apenas uma mostra de um crime muito maior. É prática
corrente colocar empresas e imóveis, como terrenos, em nome de terceiros, o que
dificulta a fiscalização. Mas em Pernambuco o vínculo com o parlamentar
beneficiado é direto. No Estado, nove mil das 20 mil casas prometidas pelo
programa do governo federal já foram entregues. A especulação imobiliária é intensa,
como também é grande a oferta de enormes áreas para a construção das casas
populares. Apesar disso, a construtora Duarte, uma empreiteira local que
abocanhou o contrato para erguer 1.500 casas no município de Serra Talhada,
escolheu justamente as terras do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) para
construir as habitações.
A área de 34 hectares foi adquirida pelo
parlamentar 30 anos atrás, antes de ser desapropriada pelo Departamento
Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs). Era parte de uma fazenda, que foi
dividida em vários lotes. O lote em questão foi declarado por Inocêncio à
Justiça Eleitoral em 2010 pelo valor de R$ 151 mil. No mesmo ano, ele vendeu o
terreno à construtora do programa Minha Casa, Minha Vida por R$ 2,6 milhões, de
acordo com registros do cartório do 1º ofício de Serra Talhada. Ou seja, uma
valorização espontânea de 1.600%. Procurado por ISTOÉ, Inocêncio confirmou o
negócio, mas disse ter recebido “apenas R$ 1 milhão”, dando a entender que a
empreiteira registrou valor diferente. O parlamentar disse ainda desconhecer o
uso da área. “Eu não tenho nada a ver com a Caixa. Vendi para uma empresa
particular”, afirma. Coincidência ou não, o negócio foi fechado no fim de 2010,
momento em que a prefeitura de Serra Talhada era comandada por Carlos Evandro,
do PR, um colega de partido de Inocêncio.
No Recife, o deputado federal Augusto Coutinho
(DEM) também tenta tirar proveito do programa Minha Casa, Minha Vida, seguindo
o exemplo de Inocêncio Oliveira. O governo negocia com o parlamentar a compra
de uma área de 2.400 metros localizada no bairro de Campo Grande para
construção das casas populares. As terras estariam registradas em nome de sua
construtora, a Heco. Os valores precisos da negociação não foram divulgados.
Coutinho já declarou que não aceita menos de R$ 300 mil para ceder o terreno
para o Minha Casa, Minha vida. O caso, no entanto, deve parar na Justiça. A prefeitura,
nas mãos do PSB, alega que a área é de propriedade da Marinha.
Outro jeitinho arranjado pelos parlamentares para
lucrar com o programa federal é fechar contratos com suas próprias empreiteiras
para a construção das unidades habitacionais. Segundo dados da Caixa Econômica
Federal, obtidos por ISTOÉ, um dos barões do Minha Casa, Minha Vida é o senador
Edison Lobão Filho (PMDB-MA), presidente da Comissão de Orçamento do Senado.
Até o fim do ano passado, ele já havia embolsado R$ 13,5 milhões por meio de
contratos firmados por sua empreiteira, a Difusora Incorporação e Construção.
Um dos empreendimentos populares de Edinho, como ele é conhecido no Senado,
financiados pelo Fundo de Arrendamento Residencial, está sendo erguido no
município de Estreito, a 700 quilômetros de São Luís.
O município tem atraído investimentos milionários
desde que recebeu o canteiro de obras da usina hidrelétrica de Estreito em 2007
– empreendimento de R$ 1,6 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC). A população local cresceu 60%, saltando de 25 mil habitantes para 40
mil. No mês passado, a Caixa Econômica Federal abriu sua primeira agência no
município e anunciou investimentos de R$ 57 milhões para construir mil casas.
No Paraná, em pelo menos três municípios, imóveis
do Minha Casa, Minha Vida levam o selo da Cantareira Construções. A empreiteira
pertence ao deputado Edmar Arruda (PR-PR). Só da Caixa, a Cantareira recebeu R$
65,5 milhões até o fim de 2012. E a empresa do deputado fechou novo contrato
para construir 400 casas no município de Paranavaí, um acerto de R$ 30 milhões.
Os recursos, desta vez, virão do Banco do Brasil. Acumulando as funções de
representante do Legislativo e presidente do Grupo Cantareira, Arruda percorre
municípios do Estado discutindo com prefeitos projetos de ampliação do Minha
Casa, Minha Vida. Em um evento na Câmara Municipal de Ivatuba (PR), no fim de
2011, Arruda foi homenageado por anunciar um empenho de R$ 300 mil de uma
emenda parlamentar para a cidade. Na mesma reunião, aproveitou para fazer lobby
pela construção de 140 casas do programa Minha Casa, Minha Vida. O próprio
deputado-empreiteiro, sem nenhum constrangimento, explicou aos vereadores que o
município precisaria captar R$ 2,3 milhões com o programa do governo para tirar
as habitações do papel. Procurado, ele alegou que já foi sócio da empresa, mas
hoje não faz mais parte dela. Embora, na reunião com os prefeitos, ele seja
apresentado como presidente do Grupo Cantareira, Arruda diz que a empresa “está
em poder da sua família”, como se isso resolvesse o conflito de interesses.
Arruda argumenta ainda “que o dinheiro do Programa Minha Casa, Minha Vida não é
público e que advém de recursos oriundos de fundos como o FAT e o FGTS”.
No Estado de Goiás, a história se repete. Em
Nerópolis, município próximo a Goiânia, a Orca Incorporadora constrói o
conjunto residencial Alda Tavares. A empreiteira é do senador Wilder Morais
(DEM), que assumiu o gabinete de Demóstenes Torres após sua cassação por
envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Até o final de 2012, só em
contratos com a Caixa, a empresa de Morais faturou R$ 42,1 milhões. O
empreendimento de Nerópolis está sendo investigado pelo Ministério Público de
Goiás depois que moradores relataram que as casas lá são feitas com chapas
metálicas. Os choques elétricos são rotina, um dos beneficiados do programa
disse que seu cachorro morreu eletrocutado no quarto do filho. A construtora do
senador também tem empreendimentos populares em Aparecida de Goiânia. Procurado
por ISTOÉ, Morais não retornou as ligações. Questionada pela reportagem, a
Caixa também não se manifestou. O ex-superintendente da Caixa Econômica Federal
José Carlos Nunes diz que os métodos de escolha dos terrenos e empresas para o
Minha Casa, Minha Vida ainda não são uniformes. “Tudo fica a critério da Caixa,
que escolhe quem quer”, critica Nunes.
Fonte:ISTOÉ
Edição:Marcio Maranhão
Rapidinhas com Gato Mestre
Mosca na sopa I
Mas duas instituições de defesa
da liberdade de imprensa manifestam apoio ao blogueiro Marcio Maranhão. E estão
de olhos voltados e bem abertos para Araioses. Qualquer sinal de abuso de poder,
perseguição ou cerceamento de qualquer comunicador da cidade, as associações prometem não ficaram impunes.
Mosca na sopa II
Marcio Maranhão em parceria com o jornalista Emerson Marinho, lança mais um canal na internet, que servirá a todos os Araioses com noticias locais e nacionais, do nosso estado e tudo o que acontece na capital São Luís. Trata-se do site www.cidadediario.com.br.
Mosca na sopa III
Cresce o numero de blogueiros que denunciam o terror e a corrupção em Araioses. Para desespero de Manin, só de blogueiros que usam epíteto Itamagú já se conta quatro e crescendo! ...
Mosca na sopa IV
Raul Seixas
Eu sou a mosca / Que pousou em sua sopa / Eu sou a mosca / Que pintou prá lhe abusar... (3x)
Eu sou a mosca / Que perturba o seu sono / Eu sou a mosca / No seu quarto a zumbizar...(2x)
E não adianta / Vir me detetizar / Pois nem o DDT / Pode assim me exterminar / Porque você mata uma / E vem outra em meu lugar...
Eu sou a mosca / Que pousou em sua sopa / Eu sou a mosca / Que pintou prá lhe abusar...(2x)
-"Atenção, eu sou a mosca / A grande mosca / A mosca que perturba o seu sono / Eu sou a mosca no seu quarto / A zum-zum-zumbizar / Observando e abusando / Olha do outro lado agora / Eu tô sempre junto de você / Água mole em pedra dura / Tanto bate até que fura / Quem, quem é? / A mosca, meu irmão!"
Gato Mestre
Raul Seixas
Eu sou a mosca / Que pousou em sua sopa / Eu sou a mosca / Que pintou prá lhe abusar... (3x)
Eu sou a mosca / Que perturba o seu sono / Eu sou a mosca / No seu quarto a zumbizar...(2x)
E não adianta / Vir me detetizar / Pois nem o DDT / Pode assim me exterminar / Porque você mata uma / E vem outra em meu lugar...
Eu sou a mosca / Que pousou em sua sopa / Eu sou a mosca / Que pintou prá lhe abusar...(2x)
-"Atenção, eu sou a mosca / A grande mosca / A mosca que perturba o seu sono / Eu sou a mosca no seu quarto / A zum-zum-zumbizar / Observando e abusando / Olha do outro lado agora / Eu tô sempre junto de você / Água mole em pedra dura / Tanto bate até que fura / Quem, quem é? / A mosca, meu irmão!"
Gato Mestre
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Rapidinhas com o Gato Mestre
O bicho ainda não comeu, mas correram e o bicho pegou.
As temidas audiências pelo
governo de Valeria do Manin finalmente aconteceram, não teve dor de barriga nem
na cabeça que conseguiu adiar dessa vez. Até tentaram novamente, mas o esforço
foi em vão. Dr Gerusa foi irredutível e conduziu os trabalhos na primeira audiência
que se tratava de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE e a segunda,
uma carta de ordem para ouvir testemunhos e depois enviar para o TRE – MA.
O bicho ainda não comeu, mas correram e o bicho pegou II.
Manin novamente quis aparecer mais
que todo mundo, mas dessa vez não deu certo. Tentou permanecer na sala de audiência
como se sua presença ali fosse importante ou necessária. Como nem importante e
nem necessário ele é; foi ordenada sua retirada imediatamente, o que foi
cumprido pelos seguranças do fórum à contra gosto do coronel.
O bicho ainda não comeu, mas correram e o bicho pegou III.
Tem blogueiro que sem saber o que
dizer da audiência, se resume em falar de carro parado em frente o Fórum. O
carro em questão é o da ex-prefeita que estava estacionado em frente o local da
audiência. Por sinal o carro é muito bonito, mas isso não era caso necessário a
se saber em meio a uma audiência importante.
Vai uma dica de um primo: “Às
vezes é melhor permanecer calado e parecer um idiota, que abrir a boca e acabar
com a duvida”.
Vou pedir que faça uma matéria sobre
minha bicicleta, ela requer cuidados e um pouco de atenção nunca fez mal a ninguém.
O bicho ainda não comeu, mas correram e o bicho pegou IV.
Cresce as ameaças ao blogueiro
Marcio Maranhão, dessa vez testemunhas viram e ouviram em frente o Fórum, exatamente
no dia em que o mundo relembra a morte de outro blogueiro, Décio Sá. Uma pessoa
da alta burguesia ameaçar Marcio Maranhão.
Em resposta as ameaças, o
blogueiro afirmou: “se tiver que me tornar um mártir e derramar meu sangue para
abrir os olhos do meu povo, estou disposto ir até o fim. Mas quero avisar que
associação de profissionais de comunicação a que faça parte já esta avisada, e
espera apenas o menor ato de perseguição a minha pessoa para acampar em
Araioses, tomar todas as medidas judiciais e levar o caso as manchetes nacionais.
Além de outras instituições de defesa da liberdade de imprensa”.
sábado, 13 de abril de 2013
Perdeu a chance de ficar calado – PARTE I
Caríssimos amigos leitores, desde
o lançamento deste site, que se presta a ser uma voz urrante em defesa daqueles
que diante do massacre dos poderosos, não tem tido vez nem voz; tenho recebido
diversos sinais intimidatórios: mensagens no celular, nas redes sociais e até
fui seguido como relatei no artigo, EM ARAIOSES... A IMPRENSA QUE ELES QUEREM. Publicada
no dia 05 do corrente mês. Mas o que me surpreendeu euforicamente foi o pedido
do Secretario de Comunicação do Município de Araioses, o senhor Daby Santos, pedir
ao senhora Valeria que tome providencias sendo verdade ou não a meu
respeito e que não deixe barato a despeito das denuncias publicadas no
meu site, provenientes de uma funcionaria do PSF de João Peres e familiares de
crianças que receberam as doses das vacinas apontadas como vencidas.
Antes de entrar no mérito, quero
dizer para os jovens, futuro da nossa Araioses, que não repitam jamais tamanha barbaridade.
O que este indivíduo fala, é o total exemplo do que não se deve fazer em uma democracia,
quando se tem apreço pelo bem comum e das instituições. A postura correta de
qualquer cidadão, ainda mais quando este ocupa cargo publico, diante de uma
denuncia como esta, feita pelos agentes envolvidos, técnica em enfermagem e paciente,
é apurar o ocorrido, verificar causas e consequências, punir os culpados pela irresponsabilidade,
dar assistência às vitimas do erro,vir a publico e esclarecer a população o que
está acontecendo,trazendo a luz da verdade os fatos. O que realmente ocorreu ou
não. E não perseguir aqueles que falam em nome de uma sociedade que noite e dia
clama pelo mínimo do mínimo, o necessário para a sobrevivência.
Tomar as providências. Não deixar
barato, quero pensar que seja; não por medo,mas por amor ao meu povo.O fazer
justiça a essa gente:A criança que passou mal
e aos responsáveis por gravíssimo erro.E não tentar calar a minha voz. Mas
se isto por acaso tiver passado pela cabeça do senhor Daby e de seus superiores,gostaria
de lembra-los o que diz nossa Constituição Federal a respeito da liberdade de
expressão e informação em seus arts. 5° e 220. As principais disposições
normativas são:
Art. 5°, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o
anonimato;
Art. 5°, IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística,
científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
Art. 5°, XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardo do
sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
Art. 220 - A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a.
informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer
restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§1° - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à
plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação
social, observado o disposto no art. 5°, IV, V, X, XIII e XIV;
§2° - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica
e artística.
Desejo lembrá-los ainda,que é por
vontade do povo que estas informações estão vindo a tona.E como diz Dom Pedro
Casaldáliga: “.Não existe nada mais subversivo,do que a morte de um marte”.
Isso por que é o povo que nos procura,
pra falar das suas dores, para relatar o mau tratamento que tem recebido na educação,
saúde e tudo mais neste governo. Por tanto senhor Daby, se calarem a minha voz,
mil vozes outras surgiram.
Outro fato curioso da infâmia do
cidadão. É ele, o próprio, falar agora de credibilidade. ”Logo tu, ó Brutus”!De
quem o caráter não precisamos falar mais nada. E ainda me chamar de mentiroso; confesso
que tinha até certa admiração por vossa excelência, mas sua colocação foi tão baixa,
tão baixa, que quase se iguala a vossa própria pessoa.
Quanto a outras injurias feitas
por vossa senhoria a minha pessoa digo; se fosse proferida por qualquer
cachorro vira lata da rua daria um pouco mais de atenção, mas como se trata de
insignificante pessoa me reservarei apenas as provas e aos autos protocolados
no ministério publico.
Querendo mais, trarei também em
outra oportunidade o depoimento da mãe e da criança que passou mal ao receber a
dose da vacina vencida.
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Realmente se percebe pelas suas palavras que você não é de Araioses, não conhece nosso povo, nosso sofrimento nem nossas lutas. Ou isso, ou você é mais um hipnotizado pelo canto da sereia. Ou talvez apenas mais um forasteiro que vem em nossa cidade apenas para receber salario e por aqui não presta nenhum serviço.
Sugiro que não se dê ao trabalho de lê nossos artigos, para conhecer um pouco da atual realidade dos araiosenses, basta conversar com nossa gente nas esquinas e nas calçadas por onde andar.
Quanta a oportunidade de está neste governo, convites não faltaram e comsalário possivelmente muito superior ao seu. Mas saiba que tenho moral e não me prestarei a compactuar com todas essas irregularidades, muitas delas denunciadas por mim.
E na matéria que fala do calçamento de Araioses, talvez seu poder de compreensão textual não tenha lhe permitido entender, mas me refiro aos buracos que supostamente estão consertando, o valor exorbitante destas manutenções e a péssima qualidade do serviço. Vá você mesmo e comprove o que atestamos na matéria.
Gostaria de lembrar ainda Senhor Cerqueira Santos Leal, que emitir opinião e escrever sobre os fatos é um direito meu previsto na Constituição Federal, assim como é direito seu concordar ou não com o que está sendo dito.
Mas se está muito incomodado, lhe proponho um acordo, eu deixo de publicar qualquer matéria de contra ponto ao governo se você me apresentar uma explicação convincente sobre o porquê do atraso no pagamento de funcionários, a razão de um buraco custar quase o preço de uma rua, termos alunos estudando em pé por falta de carteiras, vacinas vencidas, merendas estragadas, ruas sujas e sem iluminação publica, perseguição politica a opositores e comunicadores em tempos democráticos, obras sem licitação e como está sendo gastados os milhões e milhões que Araioses recebe mensalmente...
O que eu digo caríssimo, digo com propriedade e provo, pois sou um profissional e trabalho há muito mais tempo na área do que você imagina. Mas não deve satisfação a um forasteiro sugador como você e sim ao meu povo que tem passado por situações de grande constrangimento social por conta desse governo imoral que você defende.