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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Transferências arbitrárias e novo recadastramento

Por Marcio Maranhão
Resultado de imagem para arbitrariedadeServidores estão sendo transferidos sem o devido processo legal e enfermeiros reclamam de recolocação até para zona rural, para darem lugar à contratados no hospital e outros departamentos na sede. Além do sempre duvidoso recadastramento.

No inicio de toda administração é assim, tira daqui põe acolá, coloca o parente aqui, traz o amigo pra cá, leva o concursado desagradável pra longe, arranja um lugar para o eleitor amigo onde ele quer. Sempre foi assim em qualquer governo e seria muita ingenuidade se esperássemos que Cristino não fizesse igual. Analisando nosso passado mais recente, especificamente as últimas duas gestões, Luciana e Valéria, que fizeram semelhante ou até pior, a única diferença, é que por essa época o sindicato já estava com carro de som na rua e denunciando aos quatro cantos do município a perseguição a esses servidores. Mas com o presidente da entidade no governo, o sindicato aparentemente tem se limitado a ser um observador vip...

Outro fato que estranhamente se repetiu apesar das criticas as gestões passadas que o fizeram, é o recadastramento dos servidores públicos. Os que agora apoiam o atual governo chamaram na época de Luciana o recadastramento de PAREDÃO, no governo de Valéria o renomearam de “PAREDÃO DE LUXO”. E agora que estão no governo, não teremos um apelido carinhoso, um codinome ou algo do tipo?

O recadastramento tendo ou não sua necessidade comprovada, tem em sua formula vício de fácil solução. Inclusive já apontado pelo próprio sindicato dos servidores, que agora tem estado cego, surdo e mudo. As chefias de departamentos são cargos de confiança ocupados por pessoas do agrado do prefeito, como diretores de escolas, postos e demais setores. Porque não, cada departamento na pessoa do diretor, supervisor, chefe ou encarregado que são de confiança do prefeito, fazerem o tal recadastramento em seus próprios locais de trabalho? Quem é da escola X, faz na escola com seu diretor imediato, no posto de saúde Y da mesma forma. E depois centralizariam as informações com apenas os responsáveis sem estresse e qualquer constrangimento como o que já vem ocorrendo, relatado nas redes sociais por pessoas que não votaram em Cristino e por essa razão denunciam tratamento desigual.

Enquanto isso, PAREDÃO, PAREDÃO DE LUXO... E AGORA O QUE?

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