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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

CCR fecha acordo e diz ter pago R$ 44 MI em caixa 2 para Serra e Alckmin. Mas espere sentado se deseja um dia vê-los presos

247 - Executivos da concessionária CCR, que atua no setor de concessões de metrôs, aeroportos e estradas, disseram, em um acordo que será firmado nesta quinta-feira (29) junto ao Ministério Público de São Paulo, que efetuaram pagamentos de R$ 44 milhões por meio de caixa 2 a políticos ligado aos grupos do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), do senador José Serra (PSDB-SP) e do ministro de Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD), que foi indicado pelo governador eleito de São Paulo João Doria (PSDB) para ser o futuro chefe da Casa Civil.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, para evitar uma série de processos judiciais, a CCR teria concordado em pagar uma multa de R$ 81,5 milhões para o Governo do Estado, além de destinar outros$ 17 milhões à construção de uma biblioteca para a Faculdade de Direito da USP.

Ainda segundo o jornal, A CCR teria repassado R$ 5 milhões a Alckmin por intermédio de Adhemar Ribeiro, cunhado do ex-governador. Ribeiro também é citado por delatores da empreiteira Odebrecht como sendo operador de propinas do PSDB.

Já os valores pagos a Serra teriam sido movimentados pelo empresário Marcio Fortes, apontado como operador do senador tucano. Todos os citados já negaram em ocasiões anteriores que tenham recebido valores ilícitos para suas campanhas eleitorais.

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