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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

TEMER E A INTERVENÇÃO NO RIO

Esq.: Tânia Rêgo-ABR / Dir.: Darren Ornitz-Reuters
O Temer deveria ter decretado a intervenção não era somente na segurança pública do Rio de Janeiro. Ele deveria ter nomeado um interventor para o Estado do Rio de Janeiro, substituindo, assim, o incompetente governador Pezão, alegando o grave comprometimento da ordem pública, a dignidade das pessoas, além de alegar a reorganização da Administração Pública, que ficou um caos por causa do irresponsável Sérgio Cabral. 

Lá, está precário em tudo: aparato policial, a paz, a educação, os pagamentos atrasados dos aposentados e dos servidores públicos da ativa e, principalmente, a saúde pública. 

Agora, ele fez esta proeza por dois motivos: primeiro para a segurança pública daquele Estado ser paga pelos cofres da União, livrando de despesas o Pezão, que é do PMDB, e, segundo, por ter certeza que seria derrotado na reforma da previdência. Assim, com a intervenção federal, a Constituição Federal não poderá sofrer mudanças enquanto perdurar a intervenção, o que, desse modo, não poderá ter a votação da reforma previdenciária. 

É de natureza cristalina que precisou muitos inocentes morrerem para que essa medida fosse tomada, o que sei que pouca coisa irá mudar em qualquer lugar do Brasil, pois sem uma política de combate a entrada de drogas e armas de fogo no nosso país, é impossível o controle da violência. 

Ora, se o Temer não controla a corrupção, já que faz parte dela, vai controlar a violência? Hum! Pense em uma sacanagem! 

Texto de Thizé Machado

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