Poucas horas após o afastamento da presidente Dilma, os movimentos sociais já deram início às mobilizações contra o futuro governo Michel Temer; a Central de Movimentos Populares (CMP), que integra a Frente Brasil Popular, anunciou "que não reconhece a legitimidade do governo Michel Temer, que toma de assalto o comando do país, por meio de manobras conspiratórias e aliança espúrias que deflagaram o golpe com a aprovação pelo Senado"

247 - Passadas poucas horas após a votação do Senado que abriu o processo de impeachment e afastou a presidente Dilma Rousseff por um período de até 180 dias, os movimentos sociais já deram início às mobilizações contra o futuro governo Michel Temer.
Em nota, a Central de Movimentos Populares (CMP) anunciou "que não reconhece a legitimidade do governo Michel Temer, que toma de assalto o comando do país, por meio de manobras conspiratórias e aliança espúrias que deflagaram o golpe com a aprovação pelo Senado".
O texto destaca, ainda, que os "movimentos sociais continuarão na resistência e luta contra as elites políticas e econômicas que nos últimos anos estreitaram alianças com setores da midia e do poder judiciário para derrubar o governo eleito".
Leia a íntegra da nota.
A Central de Movimentos Populares (CMP), que integra a Frente Brasil Popular, vem a público declarar que não reconhece a legitimidade do governo Michel Temer, que toma de assalto o comando do país, por meio de manobras conspiratórias e aliança espúrias que deflagaram o golpe com a aprovação pelo Senado, no início do dia de hoje, a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Os movimentos sociais continuarão na resistência e luta contra as elites políticas e econômicas que nos últimos anos estreitaram aliancas com setores da midia e do poder judiciário para derrubar o governo eleito, pelo sufrágio do voto popular, mas que colidia com os interesses daqueles que estavam há séculos no comando da nação brasileira.
A Central de Movimentos Populares conclama todos(as) que defendem a Democracia a se juntarem as fileiras da resistência ao golpe.
São Paulo, 12 de Maio de 2016.
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